O deputado estadual Ricardo Nicolau (PSD) recebeu o Troféu Caboclo, concedido pelo Movimento Nação Mestiça a personalidades que encampam a luta da etnia por políticas públicas e de inclusão. A honraria foi entregue no 5º Seminário sobre a Identidade Mestiça realizado na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), nesta quarta-feira (27), data de comemoração do Dia do Mestiço.
“Temos desempenhado nosso mandato defendendo todos os segmentos da sociedade. Essa homenagem nos dá mais força para lutar por menos discriminação e mais inclusão”, discursou, completando: “Os parlamentos representam a sociedade como um todo e a ALEAM sempre estará de portas abertas para os movimentos sociais”.
As discussões do evento, realizado no auditório da Casa, focaram no cumprimento dos direitos e valorização dos mestiços – pessoas que descendem de duas ou mais raças humanas diferentes. A mestiçagem é considerada uma etnia nativa do Brasil, por ter surgido há 500 anos com os primeiros filhos de indígenas e brancos portugueses.
No Amazonas, o Movimento Nação Mestiça surgiu há 11 anos com a missão de sensibilizar o poder público sobre os direitos da população cabocla e mestiça. A presidente do grupo, Helda Castro, apontou que os esforços se voltam, em especial, ao combate ao racismo e à discriminação.
O Troféu Caboclo é uma maneira encontrada pelo movimento para retribuir o apoio de autoridades que aderem às reivindicações da comunidade étnica na capital amazonense. “Não poderíamos deixar de reconhecer o apoio dado pelo deputado Ricardo Nicolau, que tem sido essencial à organização do movimento”, disse Helda.
Nova Constituição
Após receber o troféu, o presidente da ALEAM pediu a participação do movimento mestiço com sugestões ao texto da Constituição Estadual, que está sendo reestruturada e atualizada por uma comissão de deputados e juristas. Editada em 1989, a Carta Magna do Amazonas não recebe inovações há 23 anos.
“O Amazonas de 23 anos atrás não é o mesmo de hoje. Precisamos de participação de várias entidades para que a nossa Constituição retrate os avanços da sociedade. Queremos uma Constituição participativa e com a cara do Amazonas”, declarou Nicolau.
Fonte: Diretoria de Comunicação
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O deputado estadual Ricardo Nicolau (PSD) recebeu o Troféu Caboclo, concedido pelo Movimento Nação Mestiça a personalidades que encampam a luta da etnia por políticas públicas e de inclusão. A honraria foi entregue no 5º Seminário sobre a Identidade Mestiça realizado na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), nesta quarta-feira (27), data de comemoração do Dia do Mestiço.
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“Temos desempenhado nosso mandato defendendo todos os segmentos da sociedade. Essa homenagem nos dá mais força para lutar por menos discriminação e mais inclusão”, discursou, completando: “Os parlamentos representam a sociedade como um todo e a ALEAM sempre estará de portas abertas para os movimentos sociais”.
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As discussões do evento, realizado no auditório da Casa, focaram no cumprimento dos direitos e valorização dos mestiços – pessoas que descendem de duas ou mais raças humanas diferentes. A mestiçagem é considerada uma etnia nativa do Brasil, por ter surgido há 500 anos com os primeiros filhos de indígenas e brancos portugueses.
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No Amazonas, o Movimento Nação Mestiça surgiu há 11 anos com a missão de sensibilizar o poder público sobre os direitos da população cabocla e mestiça. A presidente do grupo, Helda Castro, apontou que os esforços se voltam, em especial, ao combate ao racismo e à discriminação.
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O Troféu Caboclo é uma maneira encontrada pelo movimento para retribuir o apoio de autoridades que aderem às reivindicações da comunidade étnica na capital amazonense. “Não poderíamos deixar de reconhecer o apoio dado pelo deputado Ricardo Nicolau, que tem sido essencial à organização do movimento”, disse Helda.
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Nova Constituição
Após receber o troféu, o presidente da ALEAM pediu a participação do movimento mestiço com sugestões ao texto da Constituição Estadual, que está sendo reestruturada e atualizada por uma comissão de deputados e juristas. Editada em 1989, a Carta Magna do Amazonas não recebe inovações há 23 anos.
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“O Amazonas de 23 anos atrás não é o mesmo de hoje. Precisamos de participação de várias entidades para que a nossa Constituição retrate os avanços da sociedade. Queremos uma Constituição participativa e com a cara do Amazonas”, declarou Nicolau.
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