O Jornal de Brasília, em sua edição do dia 15 de março último, publicou o artigo da professora Janaína Penalva, da UnB e pesquisadora da Anis, sob o título “Aborto em Anápolis”, onde afirma que os vereadores de Anápolis “decidiram que a democracia está submetida à Igreja Católica e proibiram a realização do aborto no município a qualquer caso”. Ainda nesse artigo se refere ao “serviço de aborto legal” nos casos de estupro e risco de vida da gestante. Primeiramente, não há que falar em “aborto legal”. Todo aborto é crime segundo nosso Código Penal, apenas deixa de ser punido nos casos acima mencionados. Em segundo lugar, não é lógico que a criança, no útero materno, seja penalizada com a pena de morte por um crime que não cometeu. Se não temos a pena de morte para o criminoso, o estuprador, como admiti-la para a criança inocente? Por outro lado, com o avanço da ciência, raros são os casos de risco de vida para a gestante e nesses raros casos é licito o aborto indireto. Mas, a que se deve a defesa do aborto pelos movimentos feministas? Estarão essas feministas defendendo o interesse da mulher? Infelizmente, esses movimentos defendem o interesse de organizações e fundações internacionais interessadas no controle de população em que o aborto é o principal método. Por outro lado, há a preocupação em criar uma raça de puro-sangue com redução da população negra e mestiça, conforme afirma a sra. Margaret Sanger, fundadora da IPPF, em seu livro Pivot of Civilization e publicações em sua revista Birth Control Review. Para se ter uma ideia dos recursos investidos no Brasil é bastante consultar a publicação do Fundo de População da ONU, Inventário dos Projetos de População. Segundo essa fonte foram investidos, no Brasil, no final do século passado e início deste, a soma de US$ 846 milhões para os projetos de população. Entre as fundações que mais financiam esses projetos estão a Fundação Rockeffeler, Fundação Ford, a IPPF e a Fundação MacArthur. É dessa última que recebe recursos a Anis, onde a profa. Janaína Penalva é pesquisadora. Finalmente, conclamamos os movimentos feministas a defenderem os interesses das mulheres brasileiras e não interesses de fundações internacionais preocupadas com a redução da população brasileira.
De Agência UnB, 20/03/2012.
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