O Movimento Pardo-Mestiço Brasileiro seu Núcleo Mestiço de Autazes estará realizando o encontro “Por nossa terra mestiça” para debater sobre a ação da FUNAI visando criar terras indígenas no município de Autazes e vizinhos (Careiro, Careiro da Várzea, Borba e Manaquiri) e sobre medidas contra limpeza étnica da população mestiça, em defesa dos seus direitos originários nativos, territoriais e culturais, suas fontes de sustento material, o impacto social e econômico sobre os municípios que venham a ser atingidos e outros assuntos relativos.
O evento ocorrerá no Centro Social da Comunidade Santa Quitéria, no domingo, dia 29 de janeiro de 2012, às 9:00 horas da manhã, no município de Autazes.
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O Movimento Pardo-Mestiço Brasileiro e seu Núcleo Mestiço de Autazes estarão realizando reunião para debater sobre a ação da FUNAI visando criar terras indígenas no município de Autazes (AM) e vizinhos (Careiro, Careiro da Várzea, Borba e Manaquiri), sobre medidas contra limpeza étnica da população mestiça e em defesa dos seus direitos originários nativos, territoriais e culturais, de suas fontes de sustento material, o impacto social e econômico sobre os municípios que venham a ser atingidos, e outros assuntos relativos.
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A reunião ocorrerá na
Comunidade Novo Céu, no Seringal,
no domingo, dia 29 de janeiro de 2012, às 11:00 horas da manhã,
no município de Autazes.
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Informações:
(92)9609-0097
nacaomestica@nacaomestica.org
Leão ,
eu concordo plenamente com vc, dá pra perceber ki vc entende bem essas questões mais eu acho justo nos mestiços termos direito a nossa trra ñ sei pra que inventaram ki se tem ki comprar terras comrar o ke se ñ os pertecem se é ki me entende..
Índios e mestiços possuem os mesmos direitos originários sobre a terra pois ambos descendem de nativos que habitavam o que hoje é o Brasil antes da chegada dos brancos portugueses e dos pretos africanos. Mestiços não são brancos, são mestiços. Os indígenas atuais são, salvo alguma rara exceção, também miscigenados descendentes de brancos. Mestiços não estão tomando nada de índios e nem querem expulsar índios – os mestiços desejam não serem expulsos das suas terras. Mestiços são nativos, não são invasores. Quem está defendendo regime de apartheid racial e étnico no Brasil não são os mestiços. Os mestiços estão sendo desrespeitados em seus direitos originários e sofrendo limpeza étnica por ação da FUNAI.
Não há nada de justo em remover populções mestiças nessas regiões, o ato de beneficiar indigenas, por eles ocuparem a região antes de chegar a ciilização no local, é ridículo. Pois os próprios indios desconhecem o conceito de propriedade, este é um conceito introduzido por brancos na cultura deles, sem falar que as terras não pertencem a índios, na verdade asterras são de propriedade da UNIÃO, os particulares tem apenas direito ao domínio útil.
Isto é tudo invenção da cabeça de que não entende as obras ,m é justo que os índios tenham de voltam os que os brancos e agora mestiços tomaram , limpeza étnica , é o que acontece na Bahia , Distrito Federal
Amigos, aqui de longe, acompanho esse conflito e tenho meus pontos de vista: 1- É justo que sejamos todos solidários com os grupos indígenas tradicionais – Muras etc – que foram espoliados e expulsos dos seus territórios originários nos últimos três séculos; 2- A sociedade e o Estado também deve ser solidária e sensível às reivindicações dos mestiços – filhos, netos, bisnetos etc da mistura iíndios-portugueses-negros – que também foram vítimas desse processo brutal e injusto de colonização; 3-Os mestiços nem podem ser considerados problemas nessa discussão de definição de território indígena, são parte do problema histórico que não foi criados por eles, mas pela omissão do Estado e pela ganância dos colonizadores; também reivindicam muito pouco 4- Dessa forma, os MESTIÇOS devem ser vistos como parte a ser reparada nesse processo em que fazem mínimas reinvindicações ou nem pedem nada, visto que também é seu direito imemorial permanecer nas pequenas propriedades, lotes ínfimos mas vitais herados dos familiares ancestrais, única forma defensiva para que não sejam lançados na vala comum dos miséráveis;
5 – É preciso bom sendo; o mininstério público geralmente é sensível aos argumentos bem elaborados e encaminhados COLETIVAMENTE;
6- Mércio Pereira Gomes relata de forma clara e fundamentada como ocorreu a expropriação desses territórios – dos indígenas e dos caboclos – que resultou na explusão dos nativos e mamelucos que se tornaram CABOCLOS, como visto no livro OS INDIOS E O BRASIL (1988).
Boa sorte para os indígenas tradicionais e MESTIÇOS E CABOCLOS DA AMAZÔNIA.