Empresa americana teria prostituído menores. A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, vai propor um acordo entre o governo federal e os Estados da Amazônia Legal para combater a exploração sexual na região.
A decisão foi tomada nesta segunda-feira (11), dois dias após o The New York Times (NYT) informar que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos investiga uma empresa americana por suspeita de explorar o turismo sexual no Brasil. A Wet-A-Line Tours, além de vender turismo de pesca, oferecia pacotes de turismo sexual na Amazônia.
A ação penal no Brasil corre em segredo de Justiça. No caso, estão envolvidas 15 mulheres, dentre menores mestiças e indígenas vítimas de estupros e aliciamento nas viagens promovidas pela agência. As meninas são da cidade de Autazes, a 118 km de Manaus, de população majoritariamente mestiça. Segundo a polícia, elas eram aliciadas para participar dos passeios pesqueiros. A empresa usava iates luxuosos, camuflados de pesca esportiva para estrangeiros.
A Wet-A-Line Tours também é alvo de um processo no Estado da Geórgia, nos Estados Unidos, pela mesma prática.
Com dados de O Nortão.
REFORMA JURIDICA E CONSTITUCIONAL – JÁ
CIRILO SANTOS