A nota defende a política de indiostões, territórios exclusivos para autodeclarados índios criados para evitar mistura racial e que já causaram a limpeza étnica de milhões de mestiços brasileiros, referidos na nota como “comunidades locais”:
“Nós incitamos a União Europeia a fazer negociações comerciais com o Brasil condicionadas à: (i) defesa dos princípios legais da Declaração das Nações Unidas sobre Direitos do Povos Indígenas; (ii) melhora dos procedimentos de rastreamento de commodities associadas com desmatamento e conflitos envolvendo direitos indígenas; e (iii) consultar e construir consenso com povos indígenas e comunidades locais para definir critérios sociais e ambientais para comercialização de produtos.”
Cerca de 13% do território do Brasil já é ocupado por indiostões. Embora também nativos, o Povo Mestiço, criado pelos índios originais, é expulso para a criação das áreas de exclusividade racial. Alemanha, Noruega, Vaticano e outros países e ONGs da União Europeia estão entre os principais promotores e financiadores do Apartheid indigenista no Brasil.
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