O candidato à presidência do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), postou uma nota no Twitter na qual recusou o apoio de grupos supremacistas. A nota foi publicada após a notícia de que um ex-líder da organização racista branca Ku Klux Klan (KKK), David Duke, o elogiara. Na nota, também postada em inglês, Bolsonaro destacou a miscigenação brasileira e sugeriu que por coerência os racistas deveriam apoiar o candidato petista, Fernando Haddad, pelo fato do Partido dos Trabalhadores (PT) empreender políticas de segregação no Brasil.
PT e Partido Comunista do Brasil (PCdoB), partido da candidata a vice de Haddad, Manuela D’Ávila, são contra mestiçagem, a favor do genocídio contra mestiços e que mestiços, como também defende David Duke e a Ku Klux Klan, sejam classificados como negros.
Nos governos Lula e Dilma, dos dois partidos, foram realizadas centenas de limpezas étnicas para a criação de indiostões e neoquilombos e apresentado um Projeto de Lei que visava à criação de “territórios brancos”.
Todos os candidatos a presidente e a vice-presidente da República lançados pelo PT desde a primeira eleição, em 1989, foram brancos. O Movimento Pardo-Mestiço Brasileiro (Nação Mestiça) tem denunciado o racismo branco comunista no Brasil.
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