
Imigrantes lançaram nota com exigências publicado em site que tem entre seus parceiros a Central Única dos Trabalhadores (CUT), politicamemte ligada ao PT.
Uma “Nota em solidariedade aos imigrantes e refugiados venezuelanos” publicada em um site de esquerda, supostamente assinada por imigrantes de 23 nacionalidades e brasileiros, atribui à xenofobia a revolta popular ocorrida no município de Pacaraima (RR) e que foi detonada pelo espancamento de um brasileiro supostamente por imigrantes venezuelanos seguido pela recusa de ser disponibilizada para a vítima uma ambulância reservada exclusivamente para o atendimento de imigrantes venezuelanos.
A nota faz referência à Lei de imigração, de autoria do atual ministro das Relações Exteriores, o senador branco Aloysio Nunes (PSDB-SP), que permite a entrada desenfreada de estrangeiros no país e reprime reações brasileiras. A Lei de imigração substituiu o Estatuto do Estrangeiro que havia encerrado as políticas de entrada em massa de europeus visando a embranquecer o Brasil e proibia estrangeiros se imiscuírem em assuntos internos do Brasil.
Na nota também é exigido “que os ataques sejam apurados pelas autoridades de acordo com as normas da lei, responsabilizando os culpados” e “a devida acolhida aos migrantes“. A nota encerra afirmando que “migrar com dignidade é um direito”.
A imigração em massa de venezuelanos para Roraima decorre da miséria e do regime comunista do ditador Nicolás Maduro implantado na Venezuela com o apoio e atuação dos grupos e partidos de esquerda do Brasil que agora posam de solidários com os venezuelanos enquanto mantém seu apoio ao regime.
Senadores de esquerda pretendem conceder direito de voto a estrangeiros
Além da Lei de migração, outra ação parlamentar ameaça a soberania da Nação brasileira. Uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC 25/2015), de autoria de 30 senadores – dentre Aloysio Nunes e Ana Amélia Lemos (PP-RS), atual candidata a vice-presidente da República na chapa de Geraldo Alckmin (PSDB-SP) -, visa estender para todas as nacionalidades um direito que hoje é restrito a brasileiros (nascidos no País ou naturalizados) e aos portugueses: votar para cargos eletivos brasileiros.
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