Os dados percentuais de ‘cor’ e ‘raça’ de candidaturas de pretos na eleição assemelham-se mais aos de brancos do que aos de pardos, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua de 2016, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), “entre 2012 e 2016, a participação percentual dos brancos na população do país caiu de 46,6% para 44,2%, enquanto a participação dos pardos aumentou de 45,3% para 46,7% e a dos pretos de 7,4% para 8,2%.”
Em 2016, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 8,64% dos candidatos se declararam como pretos, 0,44% acima do percentual de pretos na população, e 51,46% como brancos, 7,26% também acima do percentual de brancos do país. Porém, somente 39,12% dos candidatos declararam-se pardos, 7,58% abaixo do seu percentual na população.
Um dos argumentos demagógicos usados pelos negristas para impor aos pardos a classificação como negros afirma que os dados sociais de pretos e pardos seriam semelhantes.
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