
Presidente branco Michel Temer (MDB). O negrismo foi idealizado e transformado em lei por políticos brancos de esquerda.
Portaria do Governo Federal estabelece que pardos deverão ser submetidos a uma comissão com o poder de decidir se são “negros” ou não, caso concorram a cotas na administração pública federal. O negrismo é contra que pardos sejam livres e tenham sua identidade própria mestiça e exige que sejam considerados “negros”. Quando pardos, porém, buscam benefícios para “negros”, o negrismo cria obstáculos e pardos sofrem exclusões e até ameaças de processos judiciais.
O Ministério do Planejamento publicou nesta terça-feira (10), no Diário Oficial da União, a Portaria Normativa nº4, de 6 de abril de 2018 , que “regulamenta o procedimento de heteroidentificação complementar à autodeclaração dos candidatos negros, para fins de preenchimento das vagas reservadas nos concursos públicos federais, nos termos da Lei n°12.990, de 9 de junho de 2014.”
A portaria cria uma “comissão de heteroidentificação” formada por pessoas “que tenham participado de oficina sobre a temática da promoção da igualdade racial” realizada pela SEPPIR, o órgão responsável pela política negrista e antimestiça do Governo Federal.
A Lei n°12.990, de 9 de junho de 2014, estabelece que poderão concorrer às vagas reservadas a candidatos “negros” aqueles que se “autodeclararem pretos ou pardos no ato da inscrição no concurso público, conforme o quesito cor ou raça utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.”
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