Na sexta-feira de 6 de março de 2009, o governo brasileiro, então sob o comando do presidente Lula, devolveu ao Conselho Econômico e Social das Nações Unidas, em Genebra, na Suíça, um questionário que perguntava sobre a situação das crianças mestiças no Brasil. A resposta mostra a natureza e método da ideologia do governo comunista que por 13 anos comandou o país.
No questionário, é requerido ao governo petista
“informar pormenorizadamente sobre as medidas concretas que se estão adotando para lutar contra a alta taxa de abandono escolar em todo o país e em todos os níveis, em particular entre os pobres, as crianças mestiças, crianças de ascendência africana, as crianças indígenas e as crianças que vivem em zonas remotas.”
O governo Lula simplesmente fingiu que não entendeu a pergunta e apresentou um Brasil dividido entre brancos e negros:
“As desigualdades que se observam no terreno da educação guardam uma estreita relação com as desigualdades de ingressos, étnicas/raciais e territoriais. Ademais, as práticas discriminatórias étnicas/raciais, geracionais, de gênero e baseadas na orientação sexual, entre outras, contribuem para gerar e perpetuar as desigualdades. Um exame dos dados do IBGE desde a perspectiva étnico-racial revela a persistência perturbadora das diferenças em matéria de escolarização entre brancos e negros no curso de um século, apesar de que ao largo desse período no tempo médio de escolarização de ambos grupos há aumentado de forma contínua.”
O governo petista também não perdeu a oportunidade de “falar mal” do povo brasileiro:
“Por um lado, a persistência das desigualdades faz com que a menor participação das pessoas de ascendência africana, os índios, os pobres, a população pobre das zonas rurais, as crianças e jovens que seguem atrasados nos estudos com respeito ao nível que lhes corresponderia por idade, e os jovens e adultos com escassa formação, pareça algo natural, reforçando a estigmatização que sofrem estes grupos sociais, obstaculizando o desenvolvimento de suas capacidades individuais e impedindo-lhes o pleno desfrute de seus direitos cidadãos. A estes brasileiros se lhes nega a igualdade de oportunidades que o país deveria garantir a todos. Sua exclusão do sistema educativo reforça o carácter hierárquico e autoritário da sociedade, acentua as diferenças sociais e ameaça o desenvolvimento democrático do país e a construção de uma sociedade justa e coesa.”
Periodicamente a ONU sabatina seus países-membros sobre o cumprimento de compromissos internacionais; no caso acima, o Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, assinado pelo presidente Fernando Collor, em 1992.
Uma das medidas genocidas implementadas pelos governos Lula e Dilma foi somar os dados sobre pretos e pardos e agrupá-los na categoria ‘negro’ de modo a dificultar a obtenção de informações sobre mestiços e apagá-los oficialmente.
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