
Deputado petista Chico D’Angelo apresentou projeto de lei para intimidar pardos a fim de não concorrerem a cotas dos “negros”.
O Partidos dos Trabalhadores (PT) é um partido de brancos e “negros” contrário a mestiçagem. A legenda promove a fragmentação da Nação brasileira em raças e etnias, seguindo sua agenda globalista apoiada pela União Européia, ONU e ONGs neoliberais multiculturalistas. Com este fim, criou o Estatuto da Igualdade Racial, que impõe aos pardos (mestiços) a identidade “negra”. Levando adiante sua política de discriminação contra os mestiços, o PT apresentou mais um projeto de lei que pune os pardos que buscarem os benefícios constantes no Estatuto para os “negros” e exige que provem descender de pretos.
Os objetivos do PT
O projeto de lei nº 6.573/2016, do Partido dos Trabalhadores, apresentado pelo deputado federal Chico D’Angelo (PT-RJ), inclui uma alínea ao inciso IV do art. 1º da Lei nº 12.288/2010, o Estatuto da Igualdade Racial, que também é de autoria do PT.
Este inciso do Estatuto da Igualdade Racial estabelece:
“IV – população negra: o conjunto de pessoas que se autodeclaram pretas e pardas, conforme o quesito cor ou raça usado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ou que adotam autodefinição análoga.”
O inciso atende diversos objetivos do PT: 1. eliminar oficialmente o Povo Mestiço; 2. não dar ao Povo Mestiço direitos; 3. transferir a representação do Povo Mestiço a movimentos negros comunistas e neoliberais.
Ocorre que ao impor a identidade negra aos pardos, inclusive àqueles que não se identificam como “negros” e aos que não descendem de pretos, qualquer pardo (que segundo o IBGE é qualquer miscigenado, independentemente da aparência ou origens raciais) pode exigir o direito a “ações afirmativas” e outros benefícios, mesmo os que não se identificam como “negros”.
Isso vai contra outro objetivo do PT, que é o de facilitar o acesso às faculdades de pessoas ideologicamente identificadas como “negras”, de esquerda, globalistas e hostis à mestiçagem, e assim ampliar sua influência política acadêmica.
Para “corrigir” isto, o novo projeto propõe incluir estas duas alíneas ao inciso IV:
“a) para fins de ações afirmativas, a autodeclaração deverá ser complementada com documento público da pessoa no qual conste raça/cor e/ou por hipodescendência (incluindo documento público que ateste raça/cor de genitor preto ou pardo).
“b) para fins de ação afirmativa, em caso de fraude comprovada, fica estabelecido a multa pecuniária sem prejuízo das sanções previstas em outros dispositivos legais.”
E fechando com chave de ouro, as multas aplicadas aos pardos “reprovados” serão aplicadas para a promoção da ideologia racial anti-mestiça petista:
“Parágrafo único: Os recursos provenientes da multa pecuniária serão utilizados no financiamento de ações educacionais étnico-raciais.”
Além deste, outro projeto petista, apresentado pela deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ) reafirma a imposição da identidade “negra” a mestiços ao mesmo tempo que estabelece punições que visam inibir pardos de concorrer aos benefícios.
O PT é negrista e contra cotas exclusivas para pardos
O projeto é mais uma manifestação das diversas discriminações contra os pardos que aceitam ser rotulados como “negros”. Em vez da submissão, o Movimento Pardo-Mestiço Brasileiro (Nação Mestiça) defende que os pardos devem identificar-se como mestiços e ter cotas e ações afirmativas específicas para mestiços.
O Nação Mestiça participou dos debates que precederam a aprovação da Lei de Cotas. O texto da lei reserva cotas exclusivas para pardos independentes das destinadas a pretos e índios.
Logo antes da aprovação final, o senador negrista Paulo Paim (PT) realizou uma manobra e mudou o texto do projeto de lei, mudando a palavra ‘negro’ por preto, pois o texto até então deixava explícito que cotas para negros eram distintas de cotas para pardos.
Resultou que o texto da lei não cita negro e deixa claro que as cotas dos pretos e pardos e a dos indígenas devem ser separadas. O Nação Mestiça denunciou isso ao MPF e algumas universidades revisaram seus editais. A então presidente Dilma Rouseff e o então ministro Aloizio Mercadante, ambos do PT, baixaram, então, decreto e portaria criando uma fusão entre pretos e pardos na distribuição das cotas, o que vai contra a lei.
Rosália, não se faça de besta. A maioria dos condenados por fraude em cotas são pardos, mestiços. Todos prejudicados diante da violência institucional que se instaurou contra pardos que cometeram a besteira de se autodeclararem, como sempre o fizeram.
COMUNISMO=SOFRIMENTO
COMUNISMO=DOR=FASCISMO
COMUNISMO=RACISMO
COMUNISMO=MORTE
COMUNISMO=NAZISMO
COMUNISMO=FASCISMO
Que título impróprio… sugerimos o projeto ao Deputado Chico D’Ângelo, para evitar fraudes por brancos. e não de pardos…. Que louco…..