Resolução do Parlamento Europeu quer a criação de um bantustão índio no Estado de Mato Grosso do Sul e expulsão da população mestiça. Brancos comunistas e neoliberais institucionalizaram o apartheid indigenista no Brasil para combater a mestiçagem e promover a globalização.
O Parlamento Europeu (PE), presidido pelo social-democrata alemão Martin Schulz, aprovou uma resolução pressionando as autoridades brasileiras para que criem um bantustão (território racial e étnico exclusivo) para índios no Estado de Mato Grosso do Sul.
Introduzida na Constituição brasileira por pressão de brancos indigenistas, comunistas e neoliberais (muitos deles antropólogos imigrantes ou descendentes de imigrantes europeus), os bantustões têm a finalidade de impedir a miscigenação racial entre índios e não índios. O indigenistas são multiculturalistas, havendo manifestações de ódio à mestiçagem.
Embora nativos e descendentes dos índios originais, o povo mestiço também é expulso dos bantustões pois o milionário lobby branco indigenista é contrário ao reconhecimento de seu direito originário aos territórios onde no passado habitavam seus ancestrais índios. Na resolução – aprovada no contexto dos debates sobre direitos humanos realizados às quintas-feiras – é destacado que a Constituição brasileira reconhece o direito original dos povos índios aos seus territórios ancestrais.
Para não serem expulsos e caírem na miséria, atraídos por promessas econômicas, pressionados por organizações indigenistas e intimidados pela implacável estrutura estatal implantada pelo poderoso lobby dos brancos indigenistas, muitos mestiços optam por identificar-se como índios.
“É dever do Estado regulamentar e proteger esse direito”, salienta a resolução do PE, defendendo medidas para reprimir reações à expansão dos bantustões.
No que respeita à posse de terras, o PE pediu a Brasília que desenvolva um plano de trabalho visando dar prioridade à conclusão da demarcação de todos os bantustões reivindicados pelos indigenistas.
O PE foi mais longe e pisando na soberania brasileira expressou sua “preocupação” em relação a uma proposta de alteração da Constituição à qual os brancos indigenistas no Brasil se opõem ferozmente.
Esta semana, supremacistas indigenistas manifestaram-se em Brasília para protestar contra algumas medidas estudadas pelo Governo do Presidente, Michel Temer. Na quinta-feira, alguns tentaram entrar à força num anexo da Câmara dos Deputados, mas foram impedidos pela polícia.
Entre as reivindicações dos indigenistas estão orçamentos maiores para os bantustões e que sejam aceleradas as expulsões dos mestiços, brancos e outros não-índios.
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