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PL dos “territórios brancos” recebe apoio “white power”

Um site com diversos artigos revisionistas, de elogios ao nazismo, ao apartheid sul-africano e ao supremacismo branco apresentou seu apoio ao Projeto de Lei (PL) 3056/08 do deputado federal Angelo Vanhoni (PT-PR) que visa instituir territórios que terão entre seus princípios “a preservação dos direitos culturais, o exercício de práticas comunitárias, a memória cultural e a identidade racial e étnica” para descendentes de imigrantes brancos europeus e de asiáticos, assemelhados aos territórios indígenas. O site do Nação Mestiça, por sua vez, foi alvo de crítica. A Internet tem sido usada para a divulgação de comentários e textos hostis à mestiçagem.

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PL dos territórios brancos não passará pelo Plenário da Câmara

Deputado quer criar territórios culturais brancos

ECR-3: a divisão dos brancos – Leão Alves

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4 Responses

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  1. Paulo says

    @Pedro
    Cala a boca! Ação judicial na sua bunda seu merda neo-nazista! Vc é uma decepção! Lixo!

    Caraca esse PT tá querendo guerra civil. É cota pra negro, pra índio, pra branco, pra gay, pra tudo!!!
    Eles querem jogar a sociedade no caos para depois nos controlarem. Não sejam idiotas, não votem nessa gente.

  2. Pedro says

    Sugiro que apague essa matéria ou se prepare pra ser acionado judicialmente por calunia e difamação.

  3. Júlio Prata says

    O Brasil vai rachar se contiua assim.

  4. Leão says

    Este tipo de apoio remete a uma ideologia supremacista que acredita que o Brasil deve ter uma elite branca para governá-lo:

    “Uma posição presente nesse debate ainda desconhecida no Brasil é aquela defendida pelo pesquisador racial nazista Heinrich Krieger. Num ensaio publicado em 1940, Krieger busca dar razão a Nina Rodrigues quando este mostra as conseqüências deletérias da mistura de raças. Conforme Krieger, os mestiços são degenerados, sem pertença racial definida, enquanto os negros, a despeito de sua inferioridade intelectual, constituíam uma raça pura. O autor chega mesmo a elogiar a nascente Frente Negra Brasileira, que celebrava, segundo ele, o orgulho racial de um grupo puro, em distinção ao festejamento das misturas raciais já então dominante. Krieger questiona a qualidade técnica das estatísticas de Oliveira Vianna demonstrando que, a persisitirem os cruzamentos inter–raciais, ter–se–ia no Brasil, ao contrário do gradativo branqueamento prognosticado, um rápido escurecimento da população. Através de uma política conseqüente que fizesse evitar os casamentos inter–raciais poder–se–ia, contudo, conforme Krieger, manter preservado um grupo ariano com as faculdades necessárias para as funções de direção da sociedade, abrindo–se assim as possibilidades para o florescimento de uma nação progressista governada pelos grupos brancos.”

    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20702001000100010



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