Reduzir a população mestiça, de pobres e de deficientes é um dos objetivos do abortismo desde sua origem. Com a associação noticiada entre casos de microcefalia e infecções pelo vírus Zika, acometendo especialmente regiões com predominância de população mestiça, como o Nordeste brasileiro, militantes abortistas já estão elaborando ação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para ampliar as possibilidades legais de matar nascituros.
O grupo formado por advogados, antropólogos, e outros ativistas vê a interrupção de gestações como só um dos pontos de uma ação maior, focada na “garantia de direitos das mulheres”.
O ex-ministro da Saúde, José Gomes Temporão (PSB-RJ), diz que apoiará a ação pelo direito legal ao aborto de fetos com microcefalia, que deve ser levada ao STF nas próximas semanas.
“Me coloquei à disposição” – do grupo que levará a questão ao Judiciário – “e vamos continuar em contato”, diz Temporão, ministro entre 2007 e 2011, no segundo governo Lula.
Em 2004, o grupo ingressou no STF como uma arguição de descumprimento de preceito fundamental para discutir no Supremo o que via como violações à Constituição pela não autorização do aborto em caso de fetos anencéfalos.
Oito anos depois, a corte, formada quase exclusivamente por juízes brancos e indicados por governos de esquerda, determinou que nem mulheres nem profissionais que realizam abortos nessa condição podem ser punidos. Essa foi a primeira vez na história em que o STF tomou decisão sobre o tema.
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