
O primeiro-ministro de Brunei, Hassanal Bolkiah, e Barack Obama, presidente dos EUA.
O sultão e primeiro-ministro Hassanal Bolkiah, de Brunei, um pequeno e rico país do sudeste da Ásia, declarou o banimento da comemoração do Natal. Segundo o ministro de assuntos religiosos, manifestações públicas da data comemorativa do nascimento de Jesus Cristo serão entendidas como propagação de religião que não o Islamismo, a oficial do país.
Cerca de 20% da população do país não é muçulmana, com minorias budistas e cristãs.
“Os crentes de outras religiões que vivem sob o governo de um país islâmico – de acordo com o Islã – podem praticar a sua religião ou celebrar suas festas religiosas entre sua comunidade, com a condição de que as celebrações não sejam divulgadas ou exibidas publicamente aos muçulmanos.
“Os muçulmanos devem ter cuidado para não seguir celebrações como estas que não são de qualquer forma relacionadas ao Islã (…) e, sem saber, danificar a fé dos muçulmanos.”
O sultão já havia estabelecido a xaria, a lei islâmica, como norma no país, como penas como apedrejamento, amputação de membros e execução de convertidos.
Com informações de The Coverage, 18/12/2015.
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