Skip to content


A esterilização de crianças mestiças na Alemanha nazista

Bastardos de Renania es la denominación que se usó en la Alemania nazi para llamar a los niños descendientes de la mezcla de africanos y alemanes. De acuerdo a las teorías racistas de los nazis estos representaban una minoría inferior y eran susceptibles de una campaña de esterilización para evitar que con el tiempo se mezclaran entre la población general y se difundiera y mezclara su genética con otros miembros de la sociedad “Aria” de Alemania.
Índice  [ocultar]
1 Origen
2 Persecución
3 Literatura
4 Véase también
Origen[editar · editar código]
La denominación Bastardos de Renania se rastrea en el tiempo inmediatamente posterior a la Primera Guerra Mundial, cuando como parte de los tratados que tuvo que firmar Alemania como nación vencida en la conflagración, las tropas francesas ocuparon la región al oeste del Río Rin, la llamada Renania (Rheinland). Algunos de estos militares provenían de las colonias francesas en África. Muchos se casaron con mujeres alemanas y otros simplemente sin casarse engendraron niños mestizos, de ahí la denominación de “Bastardos”.
En su obra Mi Lucha (Mein Kampf) Adolf Hitler describe a estos niños como una “ofensa” para Alemania. Hitler denostaba a las mujeres alemanas que engendraron estos niños.
Pero al margen de la existencia de estos niños, la mayoría de las personas de color en la Alemania de esa época realmente provenían de los niños provenientes de las antiguas colonias alemanas en África, que fueron producto de la mezcla de los colonizadores con mujeres africanas (de las llamadas África Oriental Alemana y África Occidental Alemana, además del Camerún). Con la pérdida de esas colonias después de la Primera Guerra Mundial algunos de esos colonizadores regresaron a Alemania con sus familias mestizas.
Persecución[editar · editar código]
Los nazis estaban en contra de lo que representaba la cultura negra y tomaron medidas contra las manifestaciones de ésta en la sociedad alemana, por ejemplo se prohibió y persiguió la ejecución de música estilo Jazz. Y a pesar de que no hubo leyes formales contra los pobladores africanos o niños mestizos, se creó una comisión denominada “Komission Nr. 3” para encargarse de la solución del problema de los “Bastardos de Renania”. Esta comisión fue organizada por Eugen Fischer la cual tenía como primordial función la esterilización inmediata de estos niños.
El Programa comenzó en 1937 y cerca de 400 niños mestizos fueron esterilizados.

Bastardos de Renania é a expressão que se usou na Alemanha nazista para se referir às crianças descendentes da miscigenação entre pretos africanos e brancas alemães. De acordo com as teorias racistas dos nazistas estes seriam uma minoria inferior e suscetíveis de uma campanha de esterilização a fim de evitar que continuassem a se misturar com a população ariana em geral.

A denominação ‘bastardos da Renânia’ vem do período imediatamente posterior à I Guerra Mundial quando a Alemanha teve que firmar tratados como nação vencida e tropas francesas passaram a ocupar o este do Rio Reno, a chamada Renânia. Alguns destes militares provinham de colônias francesas na África e se casaram com mulheres alemãs; outros sem casar também geraram filhos mestiços com mulheres brancas.

No seu livro Minha Luta (Mein Kampf), Adolf Hitler refere-se a estas crianças como uma “ofensa” para a Alemanha.

Além destas crianças, pessoas de origem preta provinham de antigas colônias alemãs na África e eram descendentes da miscigenação entre colonizadores e mulheres africanas (das chamadas África Oriental Alemã, África Ocidental Alemã e de Camarões). Com a perda dessas colônias após a I Guerra Mundial, alguns colonizadores voltaram à Alemanha com seus filhos mestiços.

Apesar de não terem existido leis contra habitantes africanos ou crianças mestiças, criou-se uma Comissão nº 3 (“Komission Nr. 3”) para cuidar do “problema dos bastardos da Renânia”. Esta comissão foi organizada por Eugen Fischer, do Kaiser Wilhelm Institute of Anthropology, Human Heredity, and Eugenics (Instituto de Antropologia, Hereditariedade Humana e Eugenia Imperador Guilherme), o qual tinha como função principal a esterilização imediata das crianças mestiças, com base na Lei de Provenção de Proles com Doenças Hereditárias, de 1933.

O programa começou em 1937 e cerca de 400 crianças mestiças foram esterilizadas.*

*S. Samples, “African Germans in the Third Reich”, in The African German Experience, edited by Carol Aisha Blackshire-Belay (Praeger Publishers, 1996).

Posted in Eugenia, Mestiçofobia | Desmestiçagem, Nazismo, Português.

Tagged with , , .


2 Responses

Stay in touch with the conversation, subscribe to the RSS feed for comments on this post.

  1. Marcos says

    Não é defendendo, mas isso mostra como boa parte das informações da midia são imprecisas.A Alemanha nazista não tinha planos de exterminar outras nações, mas de forma eugenica, limitar a reprodução das mesmas. A esterilização forçada era um meio de impedir que essas crianças crescessem e tivessem mais filhos “impuros”. Os unicos inimigos principais do Reich por razões da perda na Primeira Guerra Mundial eram os judeus (na visão de Hitler). Os outros povos eram a mesma coisa que nada.

  2. Kevin says

    Eu não entendi: “400 crianças mestiças foram esterilizadas”. Elas foram mortas?



Some HTML is OK

or, reply to this post via trackback.

Comments Protected by WP-SpamShield Anti-Spam