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Esquerda europeia quer reduzir população de países pobres

O projeto de uma resolução do Parlamento Europeu promove o aborto e ataca a objeção de consciência.
Uma resolução sobre Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais será debatida e colocada em votação no próximo dia 22 de outubro no Parlamento Europeu.
Essa resolução, apresentada pela deputada socialista portuguesa Edite Estrela, foi adotada pelo Comitê dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Gênero no dia 18 de setembro.
O texto foi escrito por Vicky Claeys, Presidente da Seção Européia da IPPF (International Planned Parenthood Federation), mais conhecida como multinacional da morte, que alegou publicamente ter escrito o documento na apresentação da IPPF que fez em 19 de junho ao Parlamento Europeu tratando do acesso das mulheres aos métodos modernos de contracepção.
Essa resolução promove o aborto como direito fundamental, ataca o direito à objeção de consciência, os direitos dos pais, e pede que a União Europeia financie o aborto em sua Política Externa de Auxílio ao Desenvolvimento. Esse texto exige mais abortos e menos direitos aos objetores de consciência e aos pais; não recomenda nada em relação à prevenção do aborto ou ao apoio às mulheres grávidas.

Projeto socialista do Parlamento Europeu promove o aborto, seu financiamento em países pobres e ataca a objeção de consciência

Uma resolução sobre Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais será debatida e colocada em votação no próximo dia 22 de outubro no Parlamento Europeu.

Essa resolução, apresentada pela deputada socialista portuguesa Edite Estrela, foi adotada pelo Comitê dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Gênero no dia 18 de setembro.

O texto foi escrito por Vicky Claeys, Presidente da Seção Européia da IPPF (International Planned Parenthood Federation), mais conhecida como multinacional da morte, organização que já foi presidida pela eugenista e racista Margaret Sanger. Vicky Claeys alegou publicamente ter escrito o documento na apresentação da IPPF que fez em 19 de junho ao Parlamento Europeu tratando do acesso das mulheres aos métodos modernos de contracepção.

Essa resolução promove o aborto como direito fundamental, ataca o direito à objeção de consciência, os direitos dos pais, e pede que a União Europeia financie o aborto em sua Política Externa de Auxílio ao Desenvolvimento. Esse texto exige mais abortos e menos direitos aos objetores de consciência e aos pais; não recomenda nada em relação à prevenção do aborto ou ao apoio às mulheres grávidas.

Reescrito de Citizen Go, 17/10/2013.

Posted in Abortismo, Comunismo, Eugenia.


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